quarta-feira, 24 de outubro de 2012

The Walking Dead

Esta é uma série mensal de quadrinhos, que foi popularizada pela série. Ela tem zumbis, mas, como em toda série com zumbis, eles não são o foco. O ponto principal da história é a sobrevivência. E nesta HQ, o autor consegue mostrar isso muito bem.
A história começa com Rick, um policial, levando um tiro e desmaiando. Ele acorda num hospital, que está vazio, não sabe direito porque está ali, nem quanto tempo ficou inconsciente. Quando sai do hospital, percebe que há algo de errado, percebe que aconteceu um apocalipse zumbi.
Ele sabe que é pouco provável que sua mulher e seu filho estejam vivos, e menos ainda que ele os encontre, mas ele parte em sua jornada atrás dos dois. Essa é a trama inicial.
A arte é em preto e branco, o que dá um traço bem legal. As primeiras edições foram deitas por um desenhista, mas depois o artista mudou, e mudou bastante o traço da HQ, que dura até hoje.
Também tem a série de TV, que é inspirada na HQ. Mas na série existem personagens que não tem nos quadrinhos, e vice-versa. A série é bem boa, mas se difere um pouco da HQ. Não que isso seja ruim, pois o próprio criador da HQ ajuda no roteiro da série, mas, o trabalho original sempre é melhor, ou, pelo menos, por ser o conteúdo original, recebe mais carinho de quem consome.
Você pode baixar a HQ aqui, e baixar a série aqui.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dica Musical: The Bard's Song

Essa música é da banda Blind Guardian. Uma banda muito épica, f*da demais. É bom escutar jogando RPG, pois em suas músicas, tem muitas referências a terra média, senhor dos anéis, e coisas de RPG em geral. O estilo é meio que um power metal, eles misturas dedilhados brilhantes de violão, com ritmos animadores de guitarra, que dão muita vontade de headbangear.
Esta música, The Bard's Song, como já diz o nome, fala sobre as músicas dos bardos. Como eles contam histórias de homens fortes, e aventureiros, que saem ao cair da noite. Se você fechar os olhos, poderá vê-los.

                       


The Bard's and Their Songs

Now You all know
The bard's and their songs
When hours have gone by
I'll close my eyes
In a world far away
We may meet again
But now hear my song
About the dawn of the night
Let's sing the bard's song
Tomorrow will take us away
Far from home
No one will ever know our names
But the bard's songs will remain
Tomorrow will take it away
The fear of today
It will be gone
Due to our magic songs
There's only one song
Left in my mind
Tales of a brave man
Who lived far from here
Now the bard songs are over
And it's time to leave
No one should ask you for the name
Of the one
Who tells the story
Tomorrow will take us away
Far from home
No one will ever know our names
But the bard's songs will remain
Tomorrow all will be known
And You're not alone
So don't be afraid
In the dark and cold
'Cause the bard's songs will remain
They all will remain
In my thoughts and in my dreams
They're always in my mind
These songs of hobbits, dwarves and men
And elves
Come close Your eyes
You can see them too

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Os contos de Beedle o Bardo

Talvez você não saiba, mas a J.K. Rowling escreveu outros livros do universo de Harry Potter, além dos sete, da saga principal, mas não se preocupe, eles não fazem falta para compreender a história, são apenas alguns livros que ela escreveu para angariar fundos para causas beneficentes.
Um destes livros é Os contos de Beedle o Bardo. Sim, o livro que Hermione ganha de Dumbledore no sétimo livro da série. O livro contém cinco contos, incluindo O Conto dos Três Irmãos, é claro (se você não leu HP, você não vai entender).
O livro é bem pequeno. Dá pra ler numa "sentada" só. É divertido, e todos os contos possuem uma mensagem, assim como os nossos contos de fadas. Eu recomendo para quem é fã da saga Harry Potter, pois se não for, acho que não vale muito a pena, já que não atribui em nada para a história. Só é legal você saber quais contos os bruxos contam para seus filhos. No início do livro, conta que é uma versão traduzida por Hermione, hahaha, ou seja, muito f*da! *-*
Tá, o negócio é assim: Não é fã? Não vale muito a pena. É fã? LEIA! Ò_Ó

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sword Art Online

Este anime é baseado na light novel homônima. Conta a história de Kirito. Um jovem garoto que adora jogos online. No começo do anime, ele entra em um jogo de realidade virtual chamado de Sword Art Online. Para quem não sabe o que é realidade virtual, é como se fosse no filme Matrix: Você está em um mundo virtual, mas sente como se aquilo fosse real.
No jogo, Kirito faz amizade com Klein. Quando Klein vai sair do jogo, ele percebe que não tem botão de sair. Kirito acha que deve ser algum tipo de bug, e chama o GM, mas ninguém vem. Neste momento, eles são teletransportados para a praça central da cidade inicial, no primeiro andar (o mundo de SAO é dividido em 100 andares).

Eles veem que todos os dez mil jogadores estão ali, e então, o criador do jogo, Kayaba Akihiko, anuncia aos jogadores que, eles simplesmente não podem sair do jogo. Para poderem desconectar, eles terão que vencer o chefão de cada um dos cem andares.
Ele tomou muitas precauções para que os jogadores não saíssem, como:
-Se você morrer no jogo, morre na vida real;
-Se alguém tirar o seu NerveGear (dispositivo usado para entrar no jogo) você morre;
-O NerveGear possui uma bateria interna, ou seja, mesmo que desligado da luz, continua funcionando.
Kirito, foi um dos mil jogadores que participaram do modo Beta, por isso, ele tem mais experiência com o jogo, e consegue evoluir muito mais rapidamente do que outros. Após o aviso de que estão presos, Kirito e Klein se separam, pois Klein vai encontrar outros amigos que estão no jogo também.
O anime é muito legal, pois quem nunca sonhou em jogar um jogo de realidade virtual. No jogo, só tem armas brancas. Você não pode ser um mago, embora existam habilidades especias.
Apesar de ser muito bom, eu achei que o anime andou muito rápido. Ele não acabou ainda, e acho que não está perto de acabar, mas vou analisar a primeira temporada. Eu achei que no mínimo, iria mostrar os cem chefões sendo derrotados, porém, no primeiro ou segundo episódio, eles passam do primeiro andar, e quando você vê o terceiro, eles já estão lá no quarenta. Isso tira um pouco da emoção.
As vezes esses animes muito longos acabam sendo cansativos, mas como é algo diferente, eu achei seria legal se tivesse vários episódios mostrando a evolução do personagem, e a luta contra os chefões, que são muito legais. Mas além das coisas passarem muito rápido, no pouco tempo que a primeira temporada tem (14 episódios), as vezes o anime dá muita atenção, e perde muito tempo com coisas que não atribuem muito para a história.
Falando assim, parece que é um anime horrível, mas muito pelo contrário, o anime é tão bom, que eu queria ver cem episódios dos caras derrotando os chefões. Mas quando você chega na segunda temporada, em que a história toma outro rumo, você percebe que. talvez, o objetivo do autor não tenha sido mostrar as batalhas e tal, mas sim uma história rápida, não cansativa, e com um pouco de tudo: luta, intriga, mistério, romance e tensão.
Eu sugiro que vejam esse anime. Se você está lendo esse post, não muito tempo depois de eu ter escrito, o anime está no episódio dezesseis mais ou menos, e é muito bom. Os personagens tem carisma, e mostram vários aspectos de jogos, como gírias, estratégias e itens, muito legal mesmo. Se você gosta de MMO e anime, você vai amar esse anime. Beleza, falou!
Assista online aqui , ou baixe aqui.

                     

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Dica Musical: Hungarian Dance Nº5

Oi. Hoje trago uma música um pouco diferente. Talvez você já tenha escutado, mas não a conhece realmente. É a Dança Húngara Nº5 (ou Hungarian Dance). Vou colocar aqui, a versão tocada por David Garret, um grande violinista da atualidade;

                                 

Muitas pessoas não escutam música clássica. Tem preconceito, acha que é ridícula, coisa de gente rica ou metida, mas sem ela, provavelmente a música se hoje não existiria. Quando começaram a existir os estudos de notas e partituras, o período barroco, canto gregoriano e etc.
Os instrumentos de corda começaram a se popularizar e a serem modificados. Saíram porta a fora da igreja, e adentraram casas e tabernas, com um ritmo animado e descontraído, evoluindo até os dias de hoje. Pois, como é hoje, e era antigamente, as tendências vão se formando no underground, ganhando espaço, sendo conhecidas por todos, até serem adotadas pela maioria (ou não).
Eu sugiro que escutem. Podem começar com as sinfonias de Beethoven, Lago do Cisne, algumas composições de Mozart, e de Bach. Vão a caça! Fui! Sayonara!

sábado, 13 de outubro de 2012

Contraste #3: Pirataria - Jogos

Eu não estou aqui para julgar ninguém, nem para impedir ninguém de baixar ou comprar coisas piratas. Até porque, eu mesmo já coloquei links aqui no blog. Só o que eu quero, é discutir (e por que não divagar) um pouco sobre o assunto. E desculpe o atraso, a dona preguiça não deixou.

A pirataria é algo que faz parte das nossas vidas. Da vida dos nerds, e dos subgêneros, como gamers, geeks, e etc. Pois nós vivemos em mundo de informação em conteúdo, que são renovados a cada segundo. Novos jogos, o álbum novo daquela banda, uma HQ que não saiu no Brasil ainda, um anime que nunca vai sair, ou aquele filme de mil novecentos e guaraná com rolha. Tem certos conteúdos que não temos acesso, devido ao lugar ou região que vivemos, ou o tamanho de nossa carteira, e isso faz com que procuremos esse conteúdo na internet, tudo ao alcance de um clique, e de graça (ou não). Para abordar esse assunto de um jeito mais organizado, vou separar por conteúdos. Neste, vamos falar sobre pirataria de jogos. Vamos lá. Let it rip!

Jogos de Console

Os jogos, um dos conteúdos mais pirateados de todos. Vamos começar com os consoles. Quando eu era criança, eu tinha um SNES, e também tive um Mega Drive III. Exceto por uma fita do Sonic, os jogos do MG, eu alugava, então eram originais. Os do SNES eu não me lembro, ou seja, não serviu de nada o que eu disse, hehehehe.
Depois, meu irmão ganhou um PS1. Naquela época, a internet não era do jeito que é hoje. Ou nem tínhamos internet no início, então não sabíamos o que a pirataria causava. Mas nós moramos no litoral, e aqui não tem lojas de jogos. Nossa única alternativa eram os jogos piratas. Quando ganhei meu PS2, foi a mesma coisa. Poucas pessoas utilizaram jogos originais no PS1 ou 2. Eu não conheci nenhuma pessoalmente.


Mas, o grande problema da pirataria dos jogos, nessas duas gerações, principalmente, não foram os prejuízos das empresas, nem os crimes de direitos autorais, mas sim, a nossa experiência. Como os jogos eram 10, ou 5 reais, nós comprávamos o jogo, e se não gostássemos, ou se fosse difícil, o deixávamos de lado. As vezes, deixávamos de jogar grandes jogos, pois não dávamos valor a eles.Mas o contrário também ocorria, comprávamos qualquer jogo, porque as imagens da capa eram maneiras, e quando víamos, era uma tremenda porcaria.
Esse problema, hoje em dia, foi solucionado com a internet. Antes de comprarmos um jogo, pirata ou não, pesquisamos, vemos vídeos, análises e críticas, para saber se o jogo nos agrada. Ainda mais se você for comprar um jogo original, pois os jogos originais dessa geração, pelamordedeus!
Bem, a verdade, é que na minha opinião, não compensa muito você comprar jogos originais, pois eles são extremamente caros! Imagine pagar 150 reais em um jogo, é um pouco demais. Talvez, se um preço de lançamento, fosse uns 80 reais, seria mais justo.
Tem aqueles que dize, que usando pirata você não pode usufruir de certas vantagens, além de não estar incentivando o trabalho dos desenvolvedores, e isso é verdade. Se você tem condições, ou se não se sente bem, ou acha que vale a pena economizar para comprar seus jogos, compre original.

Jogos de PC


E os PC's? Bem, não tem muito o que falar sobre isso. Antigamente, os jogo eram passados pelos disquetes, mas isso não é do meu tempo. Eu jogava aqueles que vinha nas revistas, ou aqueles que você comprava no supermercado. Quase nunca eram muito bons, exceto uns antigões que o meu pai tinha antes mesmo de eu nascer, como Doom e Duke Nukem 3D, meu deus, que jogos bons, melhores muita coisa de hoje em dia.
Mas depois veio a internet, e os jogos de PC, começaram a evoluir. Você podia baixá-los de graça na internet, o que é muito mais fácil do que ir na loja, que talvez nem exista na sua cidade e comprar os jogos. Os jogos de PC são muito mais baratos que de console, pois os impostos sobre os jogos de PC são os impostos de software, diferentes dos jogos de console.
Além disso, também tem a Steam, criada há alguns alnos. Nela você pode comprar os jogos pela internet, e baixá-los na hora. E os jogos ficam salvos na sua conta, permitindo baixar de novo se der algum problema no seu PC.
O sistema da Steam é mais cômodo do que a própria pirataria, pois para baixar um jogo pirata, você tem que procurar um jogo, um crack, e rezar para que não tenha vírus, e as vezes o crack tem algum erro, que não permite que você jogue o jogo que você passou horas baixando.
No PC, as coisas são mais simples e baratas, e eu aconselho utilizar a Steam, pois os lançamentos saem na data, são pronta-entrega, baratos e funciona muito bem. A Steam conseguiu oferecer um serviço MELHOR do que a pirataria, coisa que não ocorre nos consoles.
Mas no PC, nós também temos as ROM's, que é um assunto um pouco diferente. ROM's são os jogos de emulador, que permitem que você jogue os clássico de SNES, NES, GBA, Mega Drive, Master System, N64 e muitos outros. Nesse caso, não tem nem o que comentar. Imagine se você tivesse que ir atrás de um SNES e uma fita de SMW para poder jogar?! Nossa! ROM's são altamente recomendáveis, hahaha.
Bem, é isso, haverão outros contrastes, falando sobre outros tipos de pirataria, um beijo do queijo! WOW

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Inazuma Elven (Super Onze)

Endou Mamoru é neto de um ex-goleiro, que foi muito famoso quando era jovem. Seu avô já morreu, mas lhe deixou um caderno com todas suas técnicas especiais de goleiro. Endou se torna goleiro da sua escola, e monta um time com um grupo de alunos para jogar com outra escola, porém eles não estão muito motivados, e acabam levando uma "surra". Porém com o tempo, Endou consegue encorajá-los, e fazer com que eles treinem e fiquem bons e habilidoso.
Neste anime, os personagens usam "poderes" enquanto jogam. Mas neste caso, você pode encarar de duas formas:
1) Os personagens realmente usam poderes, fazendo sair fogo da bola e criando mãos gigantes parar defender. O que é muito f*da, pois é um anime, não tem que ser realista. É muito maneiro ver os caras dando uns super chutes que fazem o goleiro cair e o caramba. Ou...
2) Eles só dão nomes para suas técnicas e tudo o mais, mas na verdade, os poderes que aparecem não existem de verdade, por exemplo, quando aquela mão gigante sai da mão do Endou, só está representando a mão dele.
Bem, pra mim tanto faz, tem algumas técnicas que realmente não são poderes. Umas que os jogadores vão sendo guiados pelo campo por causa da marcação, por exemplo, mas tem uns caras que criam umas paredes e tal, hehehe, daí você decide.
Como é um anime, eu acho que tudo bem você curtir as técnicas deles, que são muito legais. O anime é bem divertido, tem comédia, tem partes de determinação, superação, e você simpatiza com os personagens, torcendo para eles em cada jogo.
Você fica na expectativa de "como será que eles vão derrotar esse time?", pois geralmente o time é mais forte, e as vezes eles perdem mesmo, kkkkkk.Também tem um pouco de mistério, sobre a época em que o avô de Mamoru jogava, e o passado de uma garota que aparece posteriormente no anime.
Eu altamente recomendo este anime, ele é um pouco longo, mas vale a pena. Eu não consegui achar um site para baixar, pois os links estão sempre quebrados, ou estão em servidores fechados, mas você pode assistir online facilmente. Minna (galera), é isso, bom anime pra todos!

Dica Musical: Carry On My Wayward Son

Está é uma música da banda Kansas, que também tem o grande sucesso Dust In The Wind. Carry On My Wayward Son é também o tem a da série Supernatural. Foi a partir desta série que pesquisei mais sobre esta banda, que comecei a gostar muito. Neste mesmo seriado, Dean, um dos protagonistas, cita também a Dust In The Wind, quando um homem lhe pergunta qual o sentido da vida.

                       


Carry On My Wayward Son

Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry no more
Once I rose above the noise and confusion
Just to get a glimpse beyond this illusion
I was soaring ever higher
But I flew too high
Though my eyes could see I still was a blind man
Though my mind could think I still was a mad man
I hear the voices when I'm dreaming
I can hear them say
Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry no more
Masquerading as a man with a reason
My charade is the event of the season
And if I claim to be a wise man, well
It surely means that I don't know
On a stormy sea of moving emotion
Tossed about like a ship on the ocean
I set a course for winds of fortune
But I hear the voices say
Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry no more, No!
Carry on, you will always remember
Carry on, nothing equals the splendor
Now your life's no longer empty
Surely heaven waits for you
Carry on my wayward son
There'll be peace when you are done
Lay your weary head to rest
Don't you cry
Don't you cry no more!
No more!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Afro Samurai

Este é um anime em cinco episódios. Tão pouquinho? Sim, esse pouco mesmo. O anime é inspirado no mangá homônimo: Afro Samurai. No anime, nós temos a participação do grande Samuel L. Jackson como dublador do protagonista, o Afro Samurai, e o seu amigo que o acompanha durante o anime.
A história é assim: Existem duas bandanas, uma com o número UM, e outra com o número DOIS. Quem tem a bandana número UM, só pode ser desafiado por quem tem a bandana número DOIS, mas qualquer um no mundo pode desafiar o número DOIS. Se você for o número um, é como se você fosse o guerreiro número um do mundo, e se você tem a dois, você é o segundo maior.
Quando o Afro Samurai era pequeno, seu pai era o número um. E Afro Samurai viu seu pai ser morto pelo número dois. O objetivo de Afro foi se tornar o número dois, para poder matar o novo número que matou seu pai.
Esse não é o Afro Samurai ¬_¬

O anime tem duas vertentes. Uma vai contando o presente, onde Afro Samurai é o número dois, e vai buscando pelo número um. E Afro vai sendo atacado por vários guerreiros que almejam a fazia número dois. Mas ele também é atacado por diversos integrantes de uma organização chamada Os Sete Vazios.Na outra vertente, mostra o passado do Afro Samurai. Como ele se tornou samurai, como se tornou o número dois, e como ele chegou onde está.
Embora seja curto, o anime é muito bom. Ele mostra o necessário pra você entender a história, e também muitas lutas fodásticas. Uma das coisas legais desse anime, é que assim como Claymore, ele é diferente dos animes ou mangás de batalha como Naruto e DBZ.
Ao invés do protagonista quase morrer e no fim ganhar o poder dos seus amigos e vencer o mal, ele fatia os inimigos sem piedade, e enfrenta suas dificuldades como um homem, sem querer transparecer que está tendo dificuldades, por causa de sue orgulho samurai.
Por não ser muito longo, não tem muita história que eu possa comentar, mas a história é muito boa, e não deixa lacunas. As lutas são muito boas, não tem rasengans nem kamehamehas. O protagonista é forte, e não transparece a sua fraqueza. As vezes ele parece um pouco perturbado e cego pela vingança, mas isso é o que o motiva a seguir em frente.
O anime é realmente ótimo, com suas lutas cruas, com sangue, e espadas, e a história não deixa a desejar, recomendo. Baixe, assista online ou compre o DVD!
Esse É o Afro Samurai.

sábado, 6 de outubro de 2012

Feitiço do Tempo

No filme, o repórter Phill Connors tem que ir até uma cidade para cobrir o "Dia da Marmota". É o dia em que a marmota sai do buraco (literalmente), como um sinal de prosperidade e etc. Ele não gosta muito de estar indo fazer uma matéria tão chata, mas, é o trabalho dele.
Porém, algo muito curioso acontece. Ele chega à cidade, se hospeda em uma pousada, faz a matéria, volta, e dorme, mas quando acorda, o rádio anuncia que hoje é o dia da marmota, sendo que ele tinha feito a matéria no dia anterior. Ele acha tudo muito estranho, mas descobre que realmente é o dia da marmota, e presume que deve ter sido um sonho. Então ele vai lá, faz a matéria de novo, volta, mas quando dorme... acorda no dia da marmota.
Ele faz isso várias vezes. No momento que ele percebe que ele está preso no Dia da Marmota, ele tenta, de muitas maneiras, sair desse dia, até comete suicídio. Após centenas de vezes neste dia, ele resolve aproveitá-lo. Salva crianças, tem aulas de piano, dança, vai à festas, mas nada parece resolver. Para saber se ele consegue escapar, você vai ter que assistir o filme.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Contraste #2: Alimentação

E agora você se pergunta: O que diabos ALIMENTAÇÃO tem a ver com o mundo nerd? Bem, meu caro, eu posso separar os nerds em três tipos: Os gordinhos (vamos colocar no diminutivo que é fofo e abrange mais gente), os magrinhos, e as exceções (que são os saudáveis).
Pode me chamar de preconceituoso, ou que sigo estereótipo, mas a verdade é que os nerds são, em sua maioria, pessoas antissociais, reclusas, que gostam de ficar em casa apreciando seu livro, seu filminho ou o seu videogame. Por isso, não praticam exercícios, como futebol, ou caminhadas. E também tem os "lanchinhos" que fazemos, as bolachas, salgadinhos e refris. Isso faz com que fiquemos mal nutridos. Então surgem dois tipos: Os que por alguma razão, provavelmente um metabolismo de mosca, não ganham gordura, que são os magros, e, os gordinhos.
Vou manter o foco nos gordinhos, pois é o meu caso. Desde criança sou acima do peso. Nunca sofri bullyng nem nada. Um apelido aqui e ali, mas nada demais, isso passa com o tempo. Pois eu logo conheci amigos nerds, e nós eramos felizes juntos, hehehe. Porque amigos não ligam (muito) pra aparência. Ainda mais um bando de guri que joga videogame, lê quadrinhos e escuta rock não tá nem aí se você é baixinho, gordo, preto ou nazista.

Voltando ao assunto. Vamos montar o cenário. Você é gordinho desde pequeno, e, talvez, por essa razão, tenha se tornado recluso e se afastado das pessoas. Talvez tenha se refugiado em livros e jogos, o que tornou sua dieta a base de refri com cheetos. Tá, mas você é gordo porque é nerd, ou é nerd porque é gordo? Questões da vida né... Nossa, viajei demais.
Vamos tentar de novo. Você é gordo desde pequeno, não pratica exercícios e se alimenta mal, isso faz com que você não chegue em nenhuma garota, faz você ser bullynado, abaixa sua autoestima e quando você vê, não quer sair de casa, ou seja, a sociedade é uma merda, e pessoas se matam por serem bullynadas, nunca bullyne alguém.... Aiai, tá, assunto sério agora. Ò_Ó

Eu tenho uma teoria. Você não precisa ser 100% saudável, vegetariano, comer legumes no vapor e cortar carboidratos. Você é feliz comendo pizza e lasanha? COMA. Não gosta de salada? NÃO COMA. Você não deve se forçar a comer. Você deve se alimentar e se exercitar da forma que quiser.
Se o que te faz feliz, é comer salada com tofu, e correr 2Km por dia, que seja. Se você come massa com carne e gosta de passa 6h jogando Skyrim, vá, "faça o que quiser pois é tudo da lei", mas deve ser tudo feito de forma que não prejudique drasticamente a sua saúde.
Talvez você não tenha folego pra subir vários lances de escada, tudo bem, mas não pode ter é um enfarto, ou problemas cardíacos precocemente.Eu quero ter essa minha barriguinha por muito tempo, mas talvez não tão grande, hehe. Bacon, nao te preocupes que o teu lugar tá reservado.
Resumindo: Coma como quiser, desde que não atrapalhe a sua qualidade de vida, e que você esteja feliz. Se quiser, pode até tomar banho de chapéu. Viva a sociedade alternativa!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Claymore

Existe uma organização, que possui um grupo de 47 mulheres. Elas são conhecidas como Claymores, ou Bruxas dos Olhos de Prata, mas a sua organização não possui nome. Elas são guerreiras, que usam armaduras e lutam com longas espadas. Sua missão, é matar os Youmas, que são uns demônios que podem se disfarçar de humanos. As cidades contratam elas, elas vão lá, matam o Youma, e depois um homem de preto vem pegar o dinheiro.
As Claymores, na verdade não são inteiramente mulheres, elas são meio Youma, meio humana. Isso é devido a terem alguma experiencia com um Youma quando crianças, geralmente um ataque onde perderam a família.
Elas podem usar seus poderes durante a luta, mudando a cor dos olhos, da boca, aparência física, ou até, "passando do limite". Passar do limite, quer dizer que você usou muito poder Youma, e está virando um. Esse é o destino das Claymores, elas podem passar do limite de uma única vez, utilizando muito poder durante uma batalha, ou utilizando uma grande quantidade que se acumula através dos anos.
A nossa protagonista é uma dessas guerreiras, chamada Clare. Um dia ela está em uma missão, e salva um garoto, que teve sua família inteira comida por um Youma. Ela acaba simpatizando com o garoto, por algum motivo, e permite que ele venha em sua jornada, como seu cozinheiro.

O legal do anime, é que, mesmo sendo de batalha, também tem um pouco de intrigas dentro da organização, onde as próprias integrantes, que a seguem cegamente, começam a duvidar dela. As batalhas são um pouco diferentes do normal, pois não são personagens soltando bolas de fogo, hadoukens ou kamehamehas (embora tenha gente esticando o braço, kkk). E um ponto forte é: bastante sangue. Cada luta tem braço cortado, perna arrancada, cabeça decepada, é muito bom pra quem gosta de carnificina.
Eu altamente recomendo, pois tem batalha, intriga, emoção, se passa num cenário medieval e é foda. O final é um pouco desapontador, mas depois que você absorve, ele não parece tão desapontador. Mas o Raki é muito mal aproveitado, este é o único defeito, pois ele acaba sendo um pouco inútil para a contribuição da história.

Você pode baixar o anime aqui.
Pode assistir online aqui.
E ler o mangá aqui.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dica Musical: Comfortably Numb

                   Hoje trago um grande clássico de uma das maiores mandas de todos os tempos:

                                  

Comfortably Numb


Hello,

Is there anybody in there?
Just nod if you can hear me
Is there anyone at home?

Come on now
I hear you're feeling down
Well, I can ease your pain
And get you on your feet again

Relax
I'll need some information first
Just the basic facts
Can you show me where it hurts

There is no pain, you are receding
A distant ship's smoke on the horizon
You are only coming through in waves
Your lips move but I can't hear what you're saying
When I was a child I had a fever
My hands felt just like two balloons

Now I've got that feeling once again
I can't explain, you would not understand
This is not how I am
I have become comfortably numb

I have become comfortably numb

O.K.
Just a little pin prick
There'll be no more...aaaaaaaah!
But you might feel a little sick
Can you stand up?
I do belive it's working, good
That'll keep you going, through the show
Come on it's time to go.

There is no pain you are receding
A distant ship's smoke on the horizon
You are only coming through in waves
Your lips move, but I can't hear what you're saying
When I was a child
I caught a fleeting glimpse
Out of the corner of my eye
I turned to look but it was gone
I cannot put my finger on it now
The child is grown
The dream is gone
And I have become

RPG de Mesa



Você sabe o que é RPG de mesa? Bem, você já deve ter jogado algum RPG, certo? Talvez Final Fantasy, Cronno Trigger, Skyrim, Fable ou algo assim. Primeiro vamos ver o que significa a sigla RPG. Não confunda com Reposicionamento de Postura Global, a sigla quer dizer Role Play Game, que em português siginifica "Jogo de Interpretar Papéis". E o nome já diz tudo.
Vejamos Skyrim por exemplo, você já deve ter jogado ou visto alguém jogar, nem que seja pelo YouTube. Neste jogo, você encarna na pele do Dragonborn, uma ser com o poder de absolver as almas dos dragões, e de desferir os "gritos" sem um longo treinamento, como o famoso FUZ RO DAH!
Então, RPG, como diz o nome, e como vimos nos exemplos, é um jogo, onde se interpreta o papel de um (ou mais, por que não?) personagem, que possui uma história, e um objetivo. Agora que já entendemos o termo RPG, vamos tentar entender o "de mesa".

Imagine agora, que não tem videogame para ditar as regras do mundo, dos personagens, raças e classes. Mas então quem controla o jogo? Ótima pergunta pseudo-eu. Quem controla o jogo e o Mestre ou Narrador. Mas digamos que, esse mestre, não quer criar um jogo desde o início, pois é um trabalho longo e complicado, então ele escolhe um "sistema", um livro. Vocês já ouviram sobre Dungeons & Dragons não? O mestre vai lá, pega os guias básicos, lê, entende as regras, como funciona o mundo de D&D, e então junta um grupo de um certo número de jogadores. Digamos que são quatro. Um deles é você.
Você tem que criar a história do seu personagem. Ela não precisa ser muito detalhada, mas tem que conter uns quesitos básicos, como nome, local de origem, família, amigos, objetivo, raça, classe, etc.
Ex:
"Eu sou um Elfo chamado Enrinor. Tenho 1,80m de altura, longos cabelos loiros, quase brancos, e 20 anos. Nasci em uma vila que se situava na copa das árvores, as folhas eram nossos tetos, e os galhos, nossas paredes.

Costumava sair para caçar com Sindra, minha amiga, quando éramos crianças. Ela era ótima com as adagas, e eu, ótimo com o arco.

Mas um dia, enquanto caçávamos, um homem em vestes negras surgiu das sombras e a sequestrou, e desapareceu sem deixar vestígios. Voltei e pedi aos moradores da vila que a procurassem, mas nem mesmo os sentidos aguçados dos elfos conseguiram identificar alguma trilha.

Hoje, com 20 anos, parto em minha jornada. Faz 5 anos que Sindra desapareceu, e eu ainda sinto sua vida, em meu coração, e em algum lugar desconhecido. Eu a encontrarei"
Ok, agora que você criou a história, tem que criar a ficha. Sabe quando você coloca seus skills points no videogame? É a mesma coisa, porém numa ficha de papel. Nela você coloca características básicas, como nome, idades, sexo, altura. Dependendo da sua raça, você pode ganhar habilidades, que estarão descritas nos livros, como no guia de D&D, por exemplo. Depois você terá pontos para distribuir entre seus atributos e está feito o personagem.
Presumindo que seus amigos também fizeram, podem começar. Mas, como vão jogar? Um papel com um monte de informações. Cadê meu bonequinho, o mapa, o menu principal? Aí que entra o mestre (na verdade, ele tem que ajudar na criação de personagem também).
Os jogadores se reúnem em volta da mesa, junto com o Mestre, e o Mestre começa a Narrar.


"Mestre: Vocês estão em um barco. Fazendo uma viagem para chegar a uma ilha que dizer guardar muitos tesouros. Mas quando menos esperam, sentem um solavanco, uma onda gigante faz com que naufraguem. Quando acordam, estão em uma ilha de rochas e areia negra.


 Jogador1: Eu me levanto e ajudo meus companheiros a se levantar "Vocês estão bem?"

 Jogador2: "Sim!"

 Jogador3: "Estou!"
 Jogador4: "Tudo bem comigo também!"
 Jogador1: "Acho melhor procurar abrigo e comida, vamos!"
 Jogador2,3,4: Eu o sigo.
Mestre: Vocês encontram uma velha choupana de madeira, de dentro dela, exala um cheiro de carne e frutas deliciosas.
 Jogador1: Eu entro, sem pensar duas vezes.
 Jogador2: "Comida!"
 Jogador3: Eu entro atrás do Jogador2
 Jogador4: Eu vou por último.
Mestre: Jogador4, você percebe que 1,2 e 3 caem em um buraco quando entram na casa. Mas por perceber a tempo, você não cai. 1,2 e 3, vocês perdem 5 Pontos de Vida pela queda.
 Jogador4: "Vocês estão bem?!"
Mestre: Vocês percebe, que caíram em algo viscoso, mas está escuro, não conseguem ver direito.

 Jogador2: Eu uso meus Sentidos Aguçados para enxergar no escuro

Mestre: Ok. Você vê que os três estão presos a uma espécie de teia, e que cerca de quatro goblins se aproximam.

 Jogador2: "Estamos presos em uma teia. Cerca de quatro goblins se aproximam.
 Jogador1: Eu utilizo minha magia de iluminação.
Mestre: Quando a luz acende, vocês vêem claramente que estão presos a uma teia, e que na verdade são cinco goblins.
 Jogador2: Eu jogo uma bola de fogo lvl3.
Mestre: Você consegue matar dois goblins.

 Jogador3: Eu uso minha habilidade de disparo múltiplo, e jogo duas flechas. Uma em cada goblin.

Mestre: Você perfura a cabeça do dois que atingiu.

 Jogador4: Eu consigo ver o que está acontecendo lá agora?
Mestre: Sim
 Jogador4: Então eu saco minha espada e pulo em direção ao último goblin.
Mestre: Você consegue decapitá-lo, porém o seu pulo faz a teia se romper, vocês caem por mais cinco metros, e perdem 10 Pontos de Vida. Agora vocês estão em um grande salão, onde criaturas reptilianas estão sentadas em volta de uma mesa redonda. O que vocês fazem?..."



É mais ou menos assim. Parece loucura né? Mas sabe quando você está jogando aquele jogo e você pensa "Se eu pudesse fazer tal coisa, ia ser mais fácil/maneiro, mas o jogo não deixa"? Então, no RPG de Mesa, você controla o seu personagem com suas palavras, se você fala "Eu cocei o saco" ou "Eu dou um beijo na rainha e depois corto-lhe a garganta", você fez aquilo!

A parte do combate que eu descrevi, não é tão simples. No RPG de mesa, isso envolve rolagem de dados e tal, mas o exemplo foi só pra vocês entenderem. Se quiserem ver como é uma sessão mesmo, sugiro que escutem o NERDCAST 251 – ESPECIAL RPG – O BRUXO, A PRINCESA E O DRAGÃO e o NERDCAST 291 – ESPECIAL RPG – O DUQUE, A ROSA E O BEHOLDER.

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